“Almejamos uma Secretaria de Esportes”, afirma professor Fábio Schmöeller

“A implantação da Secretaria de Esportes em Santa Helena é um desejo de todos os profissionais da área de educação física”, é o que afirmou o professor e coordenador esportivo do Departamento de Esportes e Lazer (DEL) Fábio Schmöeller. Desde as discussões sobre a criação da nova pasta no I Congresso Municipal de Esportes, através do programa Gestão Compartilhada, os trabalhos foram intensos para idealização do projeto, que nos próximos dias será encaminhado à Câmara de Vereadores.

O departamento é muito grande com relação à estrutura e organização. Hoje, o DEL integra a Secretaria de Educação, que ainda possui o departamento de cultura. Esses três segmentos (educação, cultura e esportes) acabam sobrecarregando a secretaria responsável. Segundo Schmöeller, com a implantação da Secretaria de Esportes, desafogará boa parte dos trabalhos.

- Almejamos uma Secretaria de Esportes para os funcionários terem mais condições de trabalho, não que hoje não temos, mas dentro da atual pasta, o esporte é um departamento muito pesado. É difícil organizar toda a estrutura existente, que vai desde a cidade até os ginásios de esportes dos distritos. No congresso deste ano 100% dos participantes aprovaram a criação da secretaria de esportes. Acredito que em 2015 bons ventos soprarão para o esporte santa-helenense – ressaltou.

Sobre o novo secretário de esportes, Fábio Schmöeller acredita que será uma pessoa aberta a opiniões e conversas. O professor utilizou um trecho do livro ‘Transformando Suor em Ouro’ de Bernardinho como inspiração para alertar o novo secretário de esportes sobre o trabalho árduo que terá pela frente.

- Eu enquanto profissional penso que a pessoa que assumirá será aberta, pois quem está nesse meio esportivo sabe que somos uma vitrine e tudo que fizermos é obrigação, e o que dá errado seremos cobrados. No esporte não temos descanso. Como diz no livro do Bernardinho, o novo secretário terá que sair da zona de conforto, arregaçar as mangas e trabalhar, porque será um trabalho incessante – finalizou Schmöeller.